Rompimento da harmonia familiar, drástico mais verdadeiro, pelo meno é o que a pessoa que esta passando pelo problema acredita. A mulher nasceu para ser mãe (nem todas), continuar o ciclo da vida, onde nascer, crescer, reproduzir e morrer tem um significado diferente.
A separação é inevitável, um dia nossos pais passaram por isso, e nosso filhos também passarão, o problema é o momento que estamos vivendo. Como é nosso relacionamento social, e profissionalmente, em que pé esta o nosso relacionamento amoroso.
Quando transferimos para os filhos a responsabilidade de manter nossa família unida, boicotamos qualquer chance que ele tenha profissionalmente, com amigos e principlamente no relacionamento amoroso. Todos que se colocarem no caminho serão tratados como se a culpa do mundo continuar o seu curso, fosse deste terceiro que caiu de pára-quedas no meio deste turbilhão .
Geralmente coincide com o climatério (menopausa) quando as mulheres estão mais vulneráveis as mudanças, o apoio da familiar ajudando positivamente com a mudança da dinâmica diária da família, podem fazer com que a mulher supere esta fase mais rapidamente. As mulheres que trabalham fora, passam pela separação dos filhos de forma saudável, trocando suas experiências com seu circulo de amizade e encarando esta fase da vida com mais naturalidade.
Devemos tomar cuidado para não transferir esta dependência, comprometendo a superação do problema com a substituição do foco. Em via de regra, o homem encara a ausência dos filhos como uma consequência da vida, sente-se impotente, não compreendendo o que se passa com a mulher, para ele é um sentimento até mesmo exagerado.
Razão e coração, dois extremos que distinguem o homem e a mulher. A mulher como sexo frágil, é poesia, não fazem idéia o que é passar por tantos altos e baixos, onde tudo se resume em hormônios que estão constantemente em desordem.
Atividades físicas principalmente neste período seriam como um elixir da juventude, aumentando a produção de endorfina que é considerada o hormônio da felicidade, um analgésico natural, reduzindo o estresse e a ansiedade, aliviando as tensões e sendo até recomendado no tratamento de depressões leves.
O filme A Sogra (Jane Fonda, Jennifer Lopez e Michael Vartan), retrata um mãe extremamente manipuladora que vê o pouco que restou de seu mundo, ser ameaçado pelo casamento de seu filho, este estímulo para a discórdia é um dos retratos da Sindrome do Ninho Vazio. A noiva se vê compelida a competir pelo amor de seu futuro marido. Esta competição tende a piorar o quadro onde a futura sogra se sente desafiada, o desfecho como todo filme politicamente correto termina em harmonia, mas, se o problema não for tratado como uma patologia, este sentimento de rejeição poderá evoluir para uma depressão profunda, onde resgatar a auto confiaça será muito mais desgastante para o paciente e familiares.
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