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Uma apaixonada pela natureza, e que sem a minha família eu nada seria. Meu pai certa vez me disse que da vida levamos só o nosso nome, e hoje eu digo que além disso, levamos as lembranças boas e ruins, e que sem esta última, jamais saberíamos reconhecer a primeira.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Sacolas plásticas ou sacolas de papel, quem é vilão e o mocinho


Tudo o que se fala sobre as   sacolas de plástico  tem fundamento, mortalidade da nossa vida marinha, poluição , enchentes, risco para toda a nossa fauna e flora, até o momento não se ofereceu uma solução para o problema, com essa deixa os supermercado começaram a vislumbrar uma forma a mais de ganhar com as sacolas retornáveis.

Vamos substituir as sacolas de plásticos pelas sacolas de  papel reforçado, eu disse sacolas não sacos que não possuem alças dificultando o transporte, este substituto deveria ser oferecido gratuitamente e o custo seria agregado as despesas já previstas com a confecção de sacolas plásticas. O governo por sua vez deveria fiscalizar que as sacolas de papel não fosse alvo de superfaturamento onerando os estabelecimentos.

A arte com origami é admirável o que faz com uma simples folha de papel, há poucas semanas atrás um vi um artesão ensinando a fazer saquinho para cesto de banheiro, achei simplesmente........ absurdo tal procedimento, convenhamos quem  irá fazer um origami para recolher lixo, não é prático, sua capacidade de volume não é convidativa, o programa tem que estar precisando muito de audiência para colocar como chamariz uma solução para a poluição  e aparecer com esse presente de grego.

Temos outro inimigo alongo prazo, as sacolas de papel cuja matéria prima é a celulose são extraída nem sempre de maneira legal, estaremos incentivando a degradação do solo, erosão, desmoronamento de encostas e barrancos, extinção de mata nativa, empobrecimento do solo,  destruindo o habitat e desequilíbrio da fauna,  como podemos ver de boas intenções o inferno esta cheio. 

"Se a solução fosse fácil não se chamaria problema e sim de um simples contra tempo.
Regiane TSilva"

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Recuo na Marginal Tietê pra quê?

Conflitos de interesses são constatados em nosso dia a dia, sejam em casa, na escola, e porque não na política? Todos temos um pouco de político no sangue passamos a maior parte do tempo barganhando, praticamos desde a hora em que levantamos até a hora em que nos deitamos.

Para completar o quadro nem sempre sabemos com certeza o que queremos, mesmo quando sabemos não temos todos os dados para saber como fazê-lo, e em alguns casos não estamos interessados em saber os meios, apenas nos interessam nos fins.

Essa pequena explanação só para falar sobre o caos em que a Marginal do Tietê se encontra. Antes da reforma para a ampliação das pistas, ouvia-se muitos comentários da população assim como dos meios de comunicação sobre o desperdício que eram o recuo entre a via expressa e as margens do rio, apontado sempre que a causa dos engarrafamento, a solução a mais lógica seria a ampliação das vias. Pois bem, hoje não temos mais o recuo e não mudou em nada o transito nas Marginas. 


  




Antes






Durante







 Depois


 
 

 

Mas por outro lado, apesar do problema persistir (lentidão na Marginal) o assunto amplio o foco, a falta de recuo que seria uma zona de absorção das águas da chuva, foram substituídos pelo revestimento asfáltico. Quanta a falta de manutenção das muretas isso é indiscutível, a Prefeitura de São Paulo está em falta, é imperdoável tal descaso quem vem acontecendo em várias administrações, todo mundo empurrando a batata quente na mão do seu sucessor.

A diminuição do recuo que existia na antiga obra da marginal,  foi em resposta ao apelo popular, precipitado ou não agora fica fácil opinar.

A solução para os problemas serão sempre questionados, a oposição nem sempre irá sugerir soluções coerentes, mas devem ser levadas em consideração, aproveitando parte do projeto ou não, nem sempre a melhor solução a ser tomada é a mais popular, mas, geralmente a melhor solução quando não estiver atrelada a interesse de terceiros, é inviabilizada já no berço.

Este problema já passou da esfera municipal, o conceito mundial mudou, as únicas coisas que crescem de forma desordenada é a corrupção, que vem como carro  chefe, o resto é só complemento.