Fim do Mundo - Again

A humanidade adora uma tragédia, nos cinemas "Titanic", "Independence Day", "O Dia Depois de Amanhã", "Armagedon", "Skyline", "Guerra entre os Mundo", ...... e para entrarmos no clima Hollywoodiano as previsões de Nostradamus estrelando "O Fim do Mundo".  

 

Entre várias previsões me lembro de uma quando pequena, que envolvia a passagem de um cometa pela atmosfera da Terra, cheguei até a fazer as contas pra saber com quantos anos eu estaria quando a humanidade fosse dizimada. A  criança copia a reação dos adultos, fazendo cara de quem esta compreendendo a gravidade do problema, arrisca cara de espanto e depois dá de ombros e volta a brincar.

Se o mundo fosse acabar todas às vezes em que foi anunciado, teríamos que ter muito mais que sete vidas. O pensamento que o mundo vai acabar se dividem em: pessoas que querem se redimir das suas atitude tornando-se generosas, amáveis quase angelicais, outros  que querem aproveitar o máximo porque amanhã podemos não estar aqui, e os que como crianças dão de ombros e continuam a tocar a vida, ESSA SOU EU. 

Com a idéia do fim do mundo, muitas pessoas começam a fazer planos de suicídio e genocídio, como persuadi-las ao contrário já que algumas se baseiam na religião, se a religião estiver enganada sobre este assunto como pode ter tanta certeza sobre os demais? Não tenho a intenção de desacreditar qualquer que seja a crença, a religião tem a responsabilidade em nos guiar para o "outro plano" assim como tem uma responsabilidade maior em trazer tranquilidade para a nossa "vida terrena". Este tipo de pergunta põe em xeque o lado místico do ser humano, desde os primórdios o sobrenatural faz parte de nossas vidas, aparentemente tudo que não tinha explicação jogava-se e ainda joga-se na conta do divino. Se as religiões não tiverem a responsabilidade em orientar os fiéis para este momento, podem à médio prazo estarem condenado a própria crença a descrença.

Hoje as pessoas que fazem previsões não podem se dar ao luxo de preverem um acontecimento para daqui a 500 anos, que comodamente não teriam qualquer responsabilidade com a verdade já que não seriam confrontadas com o resultado negativo de suas previsões, queremos saber do agora, quando ficaremos ricos, quem será o eterno amor, se vamos ou não conseguir passar no vestibular, receber uma promoção....... nada que possa influenciar no futuro da humanidade.

Essa fixação em acertar a data do Armageddon é no mínimo engraçada, se você errou ficará visto como um falso profeta e cairá na mesma situação da religião ficando descrente perante seus seguidores, e se acertar vai se vangloriar pra quem, para as Procariontes? 

Fantasia, é uma questão de ponto de vista

Quem esta mais no mundo da fantasia, a mulher que idealiza um companheiro compromissado com a família, construindo um futuro onde na velhice terá um ombro para apoiá-la, ou, o homem que se imagina o detentor de algumas as mulheres espalhando os seus genes de forma desordenada, achando que o sexo sem compromisso é a resposta para todas as suas frustrações, onde não haverá cobrança, e nem compromisso da outra parte. Existem algumas mulheres que agem exatamente como os homens, as vezes me pergunto se elas pensam igual, ou apenas carregam uma bandeira de uma causa que não é sua.

Quem não assistiu ao filme “Simplesmente Complicado” recomendo, é uma comédia leve que mostra que o que mata o casamento é o dia a dia, e este vilão estará presente em TODOS os relacionamentos que você possa ter em sua vida, temos duas opções: você pode mudar constantemente de relacionamentos não criando raízes e evitando conflitos, ou, se adapta as situações e as transforma em um termômetro para mudanças e crescimento. Alguns podem estar questionando porque ela gostou tanto deste filme, simples,  adoro comédia, segundo narra o cotidiano onde o público acaba se identificando em algum momento com a trama,  e os atores, estes dispensam apresentação.

Homens e mulheres são opostos que se completam, se soubessem avançar e recuar como uma dança que tem suas núncias entre sensual e força nas devidas proporções, estaríamos bem perto do relacionamento perfeito, como o perfeito não existe nos contentamos com o bem próximo. 

Toda semana ouvimos, que algum o casamento foi desfeito e que geralmente existe um pivô para tal acontecimento, se a relação não vai bem porque não tentar concertar? Não tem conserto? Você tentou ou simplesmente procurou o caminho mais fácil, desistiu. Porque uma decisão tem que estar atrelada a uma cituação onde já exista alguma coisa engatilhada por fora. 

Será que é medo da solidão? Se este medo esta tão presente, porque não permitir que a outra pessoa (ex) também sinta medo, porque este medo é que a (o) faz se tornar insana(o) na hora da separação, via de regra quem separa já estava preparando a cama para a outra, é a lei da sobrevivência.  

Tanto o homem quanto a mulher passam pelas mesmas fases na vida apenas com visão distorcida da visão do outro. Esta semana foi divulgado que o jogador Giba estava se separando por ter uma amante há 04 anos, se é verdade ou não, não me compete dizer, não os conheço para opinar sobre o relacionamento entre quatro paredes, estou comentando sobre ele como poderia estar falando do Arnald Schwarzenegger  (com esse nome só no control+C, control+V), entre outros, quero apenas supor que:

Se existia mesmo um relacionamento de tanto tempo porque não se separou antes? 

Quanto tempo mais ele iria levar esta vida dupla? 

Será que apenas os homens conseguem levar esta situação por tanto tempo sem remorso? Esta última, é uma pergunta que me arrisco a responder: segundo um conhecido que tem uma amante há 06 anos ele receia que a esposa descubra, mas, diz que não conseguiria viver com a amante debaixo do mesmo teto, e a amante que também é casada pensa da mesma forma. 

Será você realmente esta apaixonado pela (o) amante? Ou ele (a) é apenas uma pessoa que concordou em levar um relacionamento cujas regras determinou. Se este for o caso, o pivô da separação poderia ser QUALQUER pessoa que se sujeitasse a tal situação. Com isso concluímos que não é amor nem paixão apenas uma situação cômoda.

Tratando de emoção, tesão, adrenalina por estar fazendo algo escondido, a própria incerteza de como irá caminhar este relacionamento instigam algumas pessoas a levarem um relacionamento durante anos. As pessoas não querem mais construir seus castelos em pontos estratégicos onde podem observar tudo o que acontecem ao seu redor, e sim sobre as areias da praia onde podem apreciar o por do sol, lindo majestoso, renovado e sem compromisso com quem quer que o esteja admirando.

Apesar da condição mortal, homem e mulher desejam encontrar uma pessoa com que tenham um relacionamento intenso, renovador e infinito. Como as retas paralelas que se encontram no infinito, a condição precípua (agora esbanjei) é estarem LADO a LADO.

Internet, PARE e navegue.

Temos a capacidade de fazer muitas coisas, prova está que conseguimos: olhar para frente, para o retrovisor interno, os dois retrovisores externo (direito e esquerdo), trocar de marcha, aceleramos, brecamos (nem sempre em tempo hábil) entre muitas outras coisas, só NÃO temos a capacidade de entender que internete e volante NÃO SE COMBINAM. Parece absurdo, mas é fato comprovado que existem pessoas que se presta a esse serviço.

Esta semana me deparei com um veículo lento entre a mão da esquerda e a pista do meio, fiz várias vezes uma respiração profunda para tentar me acalmar e não surtar (nem sempre consigo, rsss), o detalhe é que ao parar do lado deste, o motorista estava acessando a internet, GENTE, não é porque você tem internet móvel, que você tem que estar em movimento.

Na mesma noite, várias pessoas andando a pé, conectadas em rede social, ou mesmo mandando torpedo, neste momento me perguntei: Será que estamos preparados para tanta tecnologia se nem ao menos conseguimos conter nossos impulsos e estarmos seguros no momento de usá-la?

O que será de tão importante que não podemos esperar o momento certo para consultar ou mesmo mandar uma mensagem, deve ser caso de vida ou morte, pode-se dizer com certa freqüência de morte, pois esta atitude pode gerar um acidente de trânsito, ou facilitar um assalto já que estamos tão absortos em nosso mundinho que não percebemos que estamos colocando em risco a nossa segurança.

Não vou negar, ADORO a internet, estou constantemente pulando de um tópico para outro, e este me instiga a prosseguir para o próximo, às vezes minha filha me faz uma pergunta, anoto e assim que possível procuro pela resposta, DOUTOR GOOGLE então é o campeão de audiência, estou quase fazendo meu registro no CRM.

O mais incrível de todos os fatos é que nos irritamos quando alguém atrapalha o trânsito por estar ao telefone, e logo que o telefone toca fazemos exatamente à mesma coisa. Essa mania de ACHARMOS que o que nos fazemos, fazemos tão bem feito, que não interfere na vida das pessoas que estão a nossa volta.

Quando criança, íamos à escola achando que parte do que se aprende seria perdido com o tempo, e de fato, dependendo de como usamos o nosso tempo isso é bem provável. Vamos relembrar uma coisa muito básica em nossa língua portuguesa, quando conjugamos um verbo, começamos geralmente pela primeira pessoa do singular “EU”, para depois passarmos para a próxima “TU”.

E quem sabe “NÓS”, consigamos aos poucos ter a capacidade de entender que não é porque ACHO que consigo fazer que deva fazê-lo.

Recomeçar é mais difícil do que o próprio começo

Quando começamos a palavra já diz tudo, não temos nada aos poucos vamos conquistando nosso espaço, bens e os sonhos vão se realizando, pelo menos em parte.

 

Ao contrário o recomeço, onde você tem uma história, conquistas, lembranças dos bons e dos momentos difíceis, dos risos e choros compartilhados, abraços, beijos, e lugares que ficaram para sempre em sua memória, e de repente perde o pouco ou o muito conquistado. Errado, nada acontece de repente, costumamos não ver os sinais de que algo não vai bem, e mesmo que os vemos, achamos que tudo ira voltar ao normal.

Voltar ao normal, o que seria o normal, nada na vida é estático, sorte de quem vive um comercial de margarina, aproveite o momento, por que estes dias estão contados, podem ser meses e até anos. Falou em rotina o ser humano abomina, e até a felicidade para algumas pessoas é rotina.

Um dia desses, um colega relembrando a época em que se separou, comentou por cima o quanto se sentiu na fossa com a separação. Hoje divide um apartamento com um amigo também separado, passando por um novo estágio a vida de solteiro plena.

Tenho visto casos diversos e como eram de se esperar, personagens diferentes resultados diferentes, mas as reclamações são sempre as mesmas, que não conseguem conhecer ninguém que queira levar algo a sério. Comentário interessante já que muitas pessoas fazem da sua própria casa um matadouro.

E este mesmo colega me fez lembrar de um casal que no ano passado, era só amor pra cá, amor pra lá, escolhendo casa para alugar, este ano ao encontrá-los, parecia que estavam no seu décimo ano de casados, um maltratando o outro.

Concordo que seja uma estrada muito difícil de trilhar, mas o que será que as pessoas tanto buscam que não conseguem encontrar. Um lugar onde poucos procuram é dentro de si. “O que quero?”, “Como quero”, e “O que tenho que fazer para consegui-lo?”, são perguntas que devemos responder honestamente, sem usar de egocentrismo.

Depois temos uma segunda perguntar não menos importante: “O que tenho a oferecer para que este relacionamento dê certo?” Pronto já estamos no caminho para um relacionamento mais duradouro.

Duradouro também é muito relativo, dependendo do relacionamento, e de quanto é insuportável à convivência, temos a impressão que é quase eterno.

São tantos motivos que dificultam o recomeço que a única forma de evitá-lo, é ter mais responsabilidade com as nossas escolhas.

“Nunca troque o que você quer na vida, pelo o que você mais quer no momento. Os momentos passam, a vida continua.

Renato Russo “

Gravidez Não Planejada

Semana passada, me deparei com um fato bastante corriqueiro (triste constatação), uma garota de aproximadamente 16 anos chega nervosa perto das amigas, a mãe acabara de descobrir que a garota está grávida, pela forma como andava e esfregava as mãos seu nervosismo era real.

As amigas ficaram ansiosas por saber a reação da mãe, conforme ela ia narrando os acontecimentos, o nervosismo aos poucos foi sendo substituído por uma atitude mais confiante, de certa forma até arrogante como quem diz “o corpo é meu e faço dele o que bem entender”, passando a idéia que estava no controle de sua vida. 

A vida é tão cheia de senões, que só a experiência (e olhe lá) poderia nos dar tanta segurança sobre um fato que mudará a vida de todos a sua volta. A arrogância só vai retardar o inevitável, a adolescente terá que adotar um outro padrão de comportamento com a sua vida e as pessoas que estão ao seu redor.

Toda esta falsa confiança vem do apoio que recebe das amigas, não recrimino o apoio, apenas o vejo como areia movediça, quando tentamos nos agarras aos cipós da margem, descobrimos que estes são ramos muito frágeis para suportar o peso das responsabilidades que viram.

A mãe ao ficar sabendo da notícia no meio da rua, sai em passos largos como que se quisesse fugir do problema. PROBLEMA SIM! E não estou falando que a criança é um problema, mas toda situação não planejada será cercada de obstáculos que se tornaram problemas, por um breve ou longo tempo só o tempo irá dizer.

Quero frisar o ponto mais importante: com o passar do tempo, o apoio dos amigos vão diminuindo até quase cessarem, não que eles não sejam amigos hoje, mas no futuro quem sabe, a vida continua para a precoce mãe assim como para seus amigos, só que estarão trilhando caminhos com responsabilidades diferentes.

No chá de bebe, existe uma lista de presentes que irão facilitar os primeiros dias da futura mamãe, fora as roupinhas, sapatinhos e brinquedos, que ganharam nos dias de visita, as crianças crescem as roupas se perdem e as necessidades mudam.

Não preciso esmiuçar as necessidades de uma criança e de um futuro adolescente, já passamos por isso, inclusive a futura mamãe ainda é uma adolescente que tem a suas necessidades e que terá que doar tempo, dinheiro e acima de tudo AMOR, para esta nova vida que esta gerando.

Meu apelo: não menospreze quem com o passar do tempo não mudará o seu perfil de amigo disponível para ausente, a família será sempre SUA família.

A antiga frase "segura a sua cabrita que o meu bode esta solto", é uma das frases mais interresponsavel, egoísta, machista, vinda de uma mente primitiva, e ainda assim, há ouvimos com bastante frequência. 

Esses pais e mães se esquecem que tem filhas, sobrinhas, afilhadas, e se nada disso os sensibilizam, essas cabritas podem estar carregando em seu ventre um neto, querendo ou não a vida deles também vão mudar, seu cabritinho passará a responsabilidade do sustento sem o menor pudor, aprendeu com os próprios pais que responsabilidade não se assume, passa sem devolver.

 

A melhor forma ainda é a prevenção. Não deixe a responsabilidade para o outro, se você que é o maior interessado não faz nada para se prevenir, por que o outro deveria fazer por você?

Preservando os Nutrientes.

Sempre ouvi dizer que quando não se sabe ao certo as vitaminas que cada alimento possui, devemos optar por uma comida bem colorida. 

 

Logo de cara já vejo dois pontos positivos em duas fases da vida.

A primeira infância – as crianças até os 06 primeiros meses tiram do leite todos os nutrientes que necessitam nos primeiros meses de vida, após esta fase eles começam a despertar para a vida degustativa, seguindo o caminho dos pais ou alguém bem próximo, e uma comida bem colorida e divertida, pode ajudar a ter uma alimentação mais saudável no futuro.

No caso das crianças, gostar ou não de um determinado tipo de alimento vai de encontro ao estímulo recebido quando se teve o primeiro contato com este alimento, é o que eu acho. Acredito também que na época da gestação o feto também recebe este tipo de estímulo.

Na terceira idade – nesta idade é muito comum os problemas de pressão alta o que nos leva a diminuir o consumo de sal, para completar o quadro, as pessoas começam a perder o paladar, e nada mais sem graça do que comer algo sem sentir o gosto, o prazer vai embora na primeira garfada. Vamos investir na aparência, quantas vezes vemos uma propaganda de alimentos e já começamos a salivar, se a televisão tivesse cheiro, muita gente lamberia a tela.

O vilão que quase ninguém comenta, em alguns casos, os valores nutricionais dos alimentos diminuem consideravelmente na hora do preparo, ou por terem sido cozidos em grande quantidade de água não reaproveitada para o preparo de alguns pratos, em outros casos porque algumas vitaminas quando expostas há altas temperaturas acabam perdendo parte dos seus nutrientes.

 

Uma forma de preservar os nutrientes é o cozimento a vapor, neste caso os alimentos são cozidos sem sal e temperados na hora de servir, o que para pessoas com problema de pressão alta ajuda bastante. Existem uma variedade de panelas e acessórios para o cozimento a vapor que cabe em todos os bolsos. Uma dica para amenizar uma compra mal feita, aquela panela de banho-maria que você comprou na expectativa de fazer um pudim mais que para esta finalidade deixa a desejar, pode ser aproveitada para o cozimento de legumes.

Só mais um alerta, por diversas vezes nos empenhamos em fazer uma alimentação nutritiva e com baixa caloria, e nos empolgamos na hora do tempero, caprichando no azeite que faz muito bem a saúde mais tem a mesma quantidade de caloria que o óleo de soja, e os molhos prontos atenção na quantidade de sódio, fora outros problemas de saúde a hipertensão não é mais uma doença da terceira idade, hoje é muito comum em crianças.

Mais uma vantagem no cozimento a vapor, além de preservar a maior parte dos nutrientes, não ter a adição de sal, ela preserva a cor dos alimentos que vem de encontro com o que foi dito no começo desta postagem.

Banho-maria

Panela a vapor de Bambu

Panela a vapor para micro-ondas

Cesta inox para cozimento

Cozimento a vapor elétrica

Desta água eu não beberei

Uma frase de certa forma arrogante, como se o seu interlocutor estivesse a cima dos problemas que afligem nos pobres mortais. Em que momento nós dizemos esta frase? Quando não estamos envolvidos com o problema.

Então não é uma frase apenas arrogante, ela foi dita em um momento de calmaria, onde a razão e a emoção estão em harmonia, e este não seria o melhor momento para acharmos há solução de nossos problemas? Certamente.

“Conselho se fosse bom à gente não dava vendia”, é a primeira frase de negação para não se procurar ajuda, primeiro porque nos expomos, e isso para alguns é um momento de fraqueza, segundo porque não gostamos de ser contrariados, e nem sempre as opiniões vem de encontro com o que pensamos. Analisando esta última afirmação, se apenas a sua opinião é que te basta, pedir conselho pra quê? Pra ouvir dizer que você tem razão?

Quando damos conselhos à alguém, secretamente estamos nos ajudando, podemos ter o mesmo problema pendente, estar passando por ele neste exato momento, ou futuramente passaremos, um bom conselho é baseado em bom senso.

Se você algum dia disse: “Desta água eu não beberei”, talvez tenha sido dito em um momento de lucidez, e é esta lucidez que tira a venda de nossos olhos, e nos faz analisar com clareza aquilo que o coração insiste em esconder.