Promessa de campanha: gerar empregos.
Como aumentar a oferta de emprego se o governo permite a centralização do comércio. Nos grandes varejistas encontramos alimentos, higiene e limpeza, vestuário, cama, mesa e banho, informática, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, acessórios para carro, combustíveis, produtos farmacêuticos...
De forma bastante objetiva Bruno Torres postou o seguinte comentário fazer com que o consumidor tenha tudo o que precisa em um só lugar, sem precisar ir à concorrência, e com comodidade. Tal estratégia de imersão, tão comuns em cassinos de Las Vegas (onde a regra é: faça com que o cliente não sinta necessidade de sair do ambiente para ter o que precisa, desde que ele pague por isso.
De forma bastante objetiva Bruno Torres postou o seguinte comentário fazer com que o consumidor tenha tudo o que precisa em um só lugar, sem precisar ir à concorrência, e com comodidade. Tal estratégia de imersão, tão comuns em cassinos de Las Vegas (onde a regra é: faça com que o cliente não sinta necessidade de sair do ambiente para ter o que precisa, desde que ele pague por isso.
Com isso permitimos que o pequeno comércio além de não crescer, seja engolido pelos grandes varejistas. Não estamos gerando emprego estamos centralizando a receita. No pequeno comércio poderíamos ter a mão de obra do dono do estabelecimento e por menor que fosse o estabelecimento um empregado. Hoje o empregador passou a ser empregado para fazer o serviço de dois ou mais, onde estamos gerando emprego?
Estão vendendo facilidade e gerando dificuldade, com a escassez do comércio a mão de obra deixa de ter o seu valor caracterizando má remuneração, nos sentimos agradecidos com a oferta de emprego já que aos poucos dizimamos a concorrência, isso mesmo, nós uma sociedade de mente obesa onde o menor esforço prevalece, gastamos horas em uma academia mas não nos deslocamos de um comércio a outro.
Hoje temos:
Grupo Pão de Açúcar onde fazem parte o Pão de Açúcar (é claro), Extra, Ponto Frio, Assai, Casas Bahia e Taeq.
Carrefour que compro parte dos Big supermercado, o Wal-Mart que esta interessado em uma fusão com Carrefour.
Não é uma realidade distante quem não têm crédito para ter um cartão, procuram pelos Pedros, Marias, Felipes, Rodrigos... que possuem comércios abandonados pela clientela, à concorrência desleal lhes deixou uma fatia emurchecida, murcha, ressequida de mercado onde muitas vezes se sujeitam a vender na caderneta para concorrerem com os cartões oferecidos pelos grandes varejistas, aonde às vezes chegam a fechar as portas devida à inadimplência.
Quem fará o papel da livre concorrência quando não mais existir o pequeno, nós no meio desta briga de poder, achando que eles estão se matando quando na verdade estão se armando contra nós.