Este espaço é destinado as pessoas que assim como eu gostaria de ouvir (como se fosse possível, rsss) o que as outras pessoas tem a dizer. Aceito tópicos para debates (discutir jamais).
Quem sou eu
- Regiane Pensando Alto
- Uma apaixonada pela natureza, e que sem a minha família eu nada seria. Meu pai certa vez me disse que da vida levamos só o nosso nome, e hoje eu digo que além disso, levamos as lembranças boas e ruins, e que sem esta última, jamais saberíamos reconhecer a primeira.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Brasileiros no corredor da morte
Família é para essas coisas, apoiar, relevar, ver o lado bom
de cada um dos parentes, quero deixar
claro que não desejo a ninguém o sofrimento que estas famílias estão passando, estou
analisando de forma imparcial como qualquer pessoa fora da família
provavelmente faria.
Em 2003 na Indonésia, o brasileiro Marco Archer Cardoso
Moreira foi condenado á morte por tráfico internacional de drogas, preso com 13,7 Kg de cocaína, o
paranaense Rodrigo Goularte, 39 anos, preso em 2004 com 6 kg de cocaína. O tráfico de
drogas no Brasil as lei são mais brandas em contrapartida a paga pelos serviços
prestados também é menor, vislumbrando um lucro maior conforme a regras: quanto
maior o risco maior o ganho, acredito que foi este pensamento que motivou os
brasileiros Marcos e Rodrigo a se arriscarem no aeroporto da Indonésia.
Em 2005 o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, intercedeu
junto ao governo Indonésio para evitar a execução dos brasileiros, alegação, apesar
de ser um crime grave até mesmo no Brasil não temos pena de morte, eis a questão,
não estavam traficando em território brasileiro, como eu havia comentado
anteriormente o lucro é menor..
Conforme a declaração da própria família do surfista Rodrigo Gloulart: "É um país complicado (a
Indonésia), com normas muito rígidas, estamos pressionadíssimos. Mesmo assim,
temos esperanças. O Rodrigo sempre foi um rapaz familiar, querido, educado. Até
hoje não entendemos o que aconteceu, fomos todos surpreendidos com essa
história. Ele era acostumado a viajar, conhecia os aeroportos, com certeza
sabia o que estava fazendo”.
Essa declaração só confirma que ele estava a para dos riscos que estava
correndo, as famílias que seriam destruídas com essas drogas
nas ruas não tem tanta certeza de que eles estajam arrependido, todo
criminoso (não estou falando que eles sejam um facínoras, apenas dizendo que
quem comete um crime, seja qual for é criminoso) é igual a pessoa que traí, geralmente ela não se arrepende do ato mas sim
do fato de ter sido pego.
Confesso estar em uma situação bastante cômoda onde posso opinar sem estar
comprometida sentimentalmente, não tenho parente que esteja no corredor
da morte e nem uma família destruída pelas drogas, não estou pedindo
para que as famílias abandonem seus filhos, netos e irmãos, nesta guerra os
dois lados possuem pessoas amadas que de alguma forma se envolveram em algo
perigoso.
Condenação ou absolvição haverá
sempre um perdedor, caso seja executado a família perdera um ente querido, e se
for anistiado a justiça para com as famílias que se perderam na luta contra as
drogas recebem um golpe fatal.
O que tiraremos de lição no final desta história, na criminalidade não
existem vencedores apenas marionetes.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Futebol, amor pela camisa só o torcedor tem.
Temos outros jogadores que agem da mesma forma, mas este
post dedico ao comentário feito pelo Caio Maia,
a meu ver fez uma avaliação um pouco distorcida dos motivos que levaram o
desligamento do atleta Ronaldinho do clube Flamengo.
Concordo quando ele escreve que o culto que vara a noite
atrapalha o sono, a polícia não tem a menor condição de resolver os problemas com a
lei do silêncio, e não é por culpa deles, infelizmente eles ficam de mãos
atadas, se tomam uma providência a população diz que eles deveriam estar atrás
de bandidos ao invés de pais de família, se colocam pano quente dizem que eles
não estão cumprindo com o dever, dá pra decidir.
Quanto ás festas na casa do Ronaldinho, não sei
quanto a sua vizinhança, mas, se você já teve algum problema com este tipo de
vizinho vai concordar comigo, experimente chamar a polícia por causa da bagunça
após as H:10:00, não seja tolerante ligue para reclamar logo após este horário
porque com certeza só irá aparecer alguma viatura após às :12:00, se você for
tolerante e esperar que o vizinho tenha consciência e diminua o volume após a
meia noite você dançou, ficará até ás H:4:00 para ter um pouco de paz.
Como podemos ver, consciência e consideração são coisas que
este perfil de vizinho não têm, e se você acha que foi convidado para a festa por que
ele te acham uma pessoa super legal, quer uma segunda opinião, talvez pelo
simples fato de você ter sido convidado, você não reclame do barulho até altas horas
da madrugada, observação cruel mais existe uma chance de ser verdadeira.
Voltando ao post do Caio, não concordo com a afirmação de que as cobranças de conduta,
e o desligamento do atleta, se deram por motivos racistas acho um pouco demais,
já reparou como hoje em dia, toda e qualquer reclamação contrária a alguém
sempre é apontada como racismo, preconceito (gordo, magro, baixo, estrábica),
contra a liberdade religiosa, homofobia, ......., os conceitos mudaram mas não podemos mudar o foco de como viver em sociedade.
Retrocedendo na época da contratação, quando começaram com o
leilão já deram margens para comentários, mesmo que o atleta já estivesse com
mais de 90% de acerto com o Flamengo, tanto o jogador quanto o Clube para
massagear o ego continuaram com o leilão, sem levar para o terreno religioso, a
vaidade pode cegar. Os clubes que se deixaram levar por essa transação
vergonhosa estimularam a negociata. Não entrando no mérito de quanto um jogador
como FOI o Ronaldinho faz falta para o clube, isso é chover no molhado, mas
HOJE eu não iria querê-lo no meu time de coração, e de mais a mais, vamos ser práticos,
quem faz leilão com a sua própria imagem, não pode reclamar de ser tratado como
mercadoria.
Sou contra torcedores que se reúnem para chamar de
mercenário um jogador que troca de time, temos que separa paixão do profissional,
quando você age pela paixão as chances de errar profissionalmente são muito
grandes, o que vimos nos últimos tempos foram jogadores que fizeram corpo mole,
para saírem de seus clubes com direito a indenização, e falando de um outro tipo de
direito, “Nem tudo que é legal é justo” (conforme meu marido e vários blogs de
Direito).
Pra não cair na hipocrisia, dizem que o Ronaldinho só agiu
de forma displicente por falta de pagamento, eu também não aceitaria trabalhar
de graça, mas no começo era tanto amor que até parecia que estavam em comunhão
de pensamentos, JUNTOS instigaram o leilão e uma frase de efeito percorreu as
arquibancadas: “O Flamengo finge que paga, e ele finge que joga”.
Como todo casamento por interesse, só poderia acabar no litigioso.
Assinar:
Postagens (Atom)